XII Legiao

sexta-feira, abril 20, 2007

Rádio Expeditina ... a rádio que bota fé!


Mais um clássico da música nacional ... com ela, sempre ela, Diana!
Porque o amor ... ah, o amor
... o amor é foda ...




Oração a Santo Expedito on-line

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Rádio Expeditina ... a rádio que bota fé!
(horrííííííííííííííível ...)

E para os corações chorosos de nossa Legião, esta bela canção da fantástica Diana ...


CALENDÁRIO DE ATIVIDADES 2007 - A retomada

Nossos encontros ocorrerão quinzenalmente, aos sábados, sempre às 13 horas. Programe-se! E depois não diga que não foi avisado!

(Eventualmente algumas Oficinas de TCC ocorrerão durante a semana, porém sem a presença deste que vos escreve.)


Programação dos 3 próximos encontros:


24/02 - Oficina de TCCs / GE: Cadu e Fábio - Pós-Estruturalismo e a Filosofia da Diferença; Peters, M. / Visita à sede mundial da igreja Deus é Amor, na baixada do Glicério.

OU (sujeito à confirmação)

Open House em Cabreúva, com visita à Casa do Barão, em Itu.

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10/03 - Oficina de TCCs / GE: Sueme - Vidas Desperdiçadas; Baumman, Z. / Exibição do filme 'Quem somos nós', seguida de debate.

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24/03 - Oficina de TCCs / GE: Beatriz - O Fim da Modernidade; Vattimo, G.

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Também estamos programando a ida a uma Sessão de Descarrego da IURD. Inscrevam-se!


Em breve estaremos disponibilizando o 'Pacote da Fé', que contará com diárias, refeições e transporte para acompanhar a visita do Papa ao Brasil. Não percam!

quinta-feira, janeiro 25, 2007

O Álcool ...




Criação do tinhoso, do coisa-ruim ...



Destrói vidas, lares, corações ...




Semeia a chacota ...



Preserve impoluta a Legião!



Beba com moderação ou vá para a Casa do Barão!


Uma campanha do Conselho de Ética da XII Legião - " Firme e presente, cuidando de gente"

sábado, maio 27, 2006



Seminário de Economia (27/5): Pode não parecer, mas a tarde foi produtiva... Você acredita numa sociedade guiada somente por pulsões sexuais?? rs...

quarta-feira, maio 24, 2006

tchãran!!! E... SIM! Beba com moderação ou vá para a Casa do Barão, né Fábio?!!! (e aí Cadu, gostou??)

quinta-feira, maio 18, 2006

CAMPANHA ANTI-ÁLCOOL

Beba com moderação ou vá pra Casa do Barão

quarta-feira, maio 17, 2006



Pânico no galinheiro
DEMÉTRIO MAGNOLI

COLUNISTA DA FOLHA

O PCC deflagrou ontem a guerra da informação. Existiram, aqui e ali, disparos reais, mas sobretudo os bandidos dispararam aleatoriamente chamadas telefônicas ameaçadoras. BUUU! A cidade de São Paulo reagiu como um imenso galinheiro. Rumores correram soltos, desatando reações em cadeia. Sob o influxo do boato, comerciantes baixaram portas de aço, pais assustados correram às escolas para resgatar as crianças e empresas suspenderam o serviço. De um bairro a outro, a cidade apagou-se ao longo da tarde.
Sarajevo, a capital da Bósnia-Herzegóvina, não renunciou à vida, nem sob sítio e debaixo das rajadas de franco-atiradores. Os mercados de Bagdá funcionaram em meio aos estrondos das bombas e mísseis dos ataques norte-americanos. Londres não parou durante os bombardeios aéreos alemães, na Segunda Guerra Mundial. Mas São Paulo curvou-se à delinqüência comum. Vergonha!
A culpa é dos governantes? Sempre, em primeiro lugar, a culpa é deles. Atônitas, cercadas por numerosas assessorias inúteis, as autoridades estaduais e federais entregaram-se desde domingo ao jogo eleitoral, elaborando declarações maliciosas sobre seus adversários. Mas esses especialistas na baixa política não foram capazes de identificar o sentido da operação do PCC e, na prática, renunciaram a governar.
Na hora da primeira série de ataques coordenados, o governo do Estado de São Paulo tinha a obrigação de centralizar as forças policiais em um comando único de emergência. Em vez disso, talvez inspirado nas ações dos comandantes do Exército que, no Rio de Janeiro, firmaram um acordo fétido com o Comando Vermelho, ele preferiu iniciar negociações sigilosas com os chefes da delinqüência.
De nada servem um governador e um secretário da Segurança impotentes diante de uma guerra de rumores. Ontem, enquanto os cidadãos se acovardavam, os boletins de notícias desempenhavam involuntariamente o papel destinado a eles no planejamento dos bandidos. Mas não passou pela cabeça vazia das autoridades o recurso elementar de, usando a legislação disponível, colocar a TV e o rádio em rede oficial, por todo o tempo necessário, a fim de desfazer a boataria, chamar as pessoas à razão e impedir o cancelamento da vida normal.
A culpa é só dos governantes? Não, mil vezes não! São Paulo conheceu ontem os efeitos psicológicos da indústria do medo. A classe média que não deixa os seus filhos circularem de ônibus e metrô, que se cerca de câmeras e alarmes, que passeia apenas em shopping centers e aspira comprar um automóvel blindado correu na direção de seus bunkers domésticos murmurando tolices sobre a pena de morte. No começo da noite, um manto de silêncio desceu sobre a cidade. Vergonha!

terça-feira, maio 16, 2006

Estórias que a vida conta - II

Crônica de uma segunda-feira atipicamente tranquila

Tarde de segunda-feira.
Estávamos, Sueme e eu, nos degladiando contra uma maldita pesquisa institucional. Pela internet, São Paulo estava em guerra civil: bombas, estações e universidades metralhadas, toque de recolher, o metrô iria parar, também os ônibus, enfim, o caos ...
Ficamos assustados. Pensei em logo ir embora.
Entretanto, a tv ligada na sala não confirmava nenhum daqueles acontecimentos. Na verdade, ela apenas parecia retratar as consequências daquelas informações. Dava conta das pessoas aflitas, sem celular, correndo para casa. Congestionamento recorde as cinco da tarde. O comércio fechando. Escolas e universidades cancelando as aulas. Repartições públicas suspendendo as atividades.
O Cadu liga. Também fora dispensado do trabalho e estava vindo ao nosso encontro.
Quando ele chega, relata sobre a esquizofrenia dos colegas de escritório e sobre as pessoas que assustadas abarrotavam as estações de metrô.
Alguns comentários sobre a situação, mas tínhamos um trabalho a fazer
Continuamos nossa luta particular contra a pesquisa institucional.
Jantamos.
Por fim, lá pelas oito da noite, fomos embora.
Pensávamos em bebericar algo na rua. Impossível. Todo, absolutamente todo comércio com as portas fechadas. Alguns transeuntes. Poucos carros. Ônibus às moscas. A Paulista como eu nunca vi: morta? não ... em estado de coma. Lamentávamos não ter uma câmera em mãos.
Entramos na estação Brigadeiro. Oito e pouco da noite. Vazia. Nossa conversa fazia eco na plataforma, enquanto esperávamos o metrô. Metrô que chegou com alguns poucos passageiros.
A estação Sé vazia! Às oito e meia da noite! Nunca pensei que um dia veria isso ...
O Cadu seguiu seu rumo. Segui para Luz.
Na Luz, o trem vazio parecia aguardar por mim. Até os camelôs desapareceram: inacreditável! Em alguns instantes pensei estar tomando parte em uma quimera ...
Cheguei a Mauá. Nove e vinte da noite. Confesso que nesse momento fiquei assustado. Havia chegado a uma cidade fantasma. Não havia ônibus, fui a pé para casa. Nenhuma viva alma na rua. Até os cachorros ,que costumam me fazer compania nestes momentos, pareciam com medo: seus latidos eu os ouvia ao longe.
Já na rua de casa, levantei a cabeça e mirei o frio e carrancudo céu sobre mim. Num pequeno suspiro das nuvens a lua espremia sua gorducha face, como que querendo dar uma espiada nestas bandas. Lá em cima tudo parecia estar em paz. Cá embaixo, baseado no que de fato vi e vivi, não pude fazer comentário diferente: tudo estava tranquilo, até demais.
Estórias que a vida conta - I

Matéria no Diário do Grande ABC on-line, em 16/05 ...

Pastor anuncia fim do mundo em Mauá

“Temei todos, pois é chegada a hora do juízo final.” O tom ameaçador das palavras de um pastor evangélico que pregava na praça 22 de Novembro, no Centro de Mauá, completava o cenário de medo instaurado após o fechamento do comércio. Uma platéia se formou em torno do religioso para ouvi-lo pregar. Pelo menos 25 pessoas, a maior parte com olhar assustado, ouviam atentamente às palavras sobre pecado, perdão, ressurreição e da necessidade em aceitar Jesus Cristo como o messias. A cena ocorria enquanto as pessoas caminhavam assustadas em direção ao terminal de ônibus e à estação Mauá da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

O Centro de Mauá parecia, para quem observava de longe, cenário de um filme apocalíptico. Enquanto o pastor falava, o barulho provocado pelas patas dos cavalos da Cavalaria da PM era perfeito como sonoplastia para a narração da chegada dos quatro cavaleiros do Apocalipse, anunciada pelo pastor com base em textos bíblicos.

Ele dizia que as trombetas dos cavaleiros estavam prestes a soar, e que todo o terror provocado pelo crime organizado no Estado era um sinal divino. A cena de “fim dos tempos” era completada pela ventania que parecia o prenúncio de chuva.

Segundo a Bíblia, uma série de eventos trágicos anunciaria uma grande guerra e sinalizaria o início do período de tribulação, que culminaria no fim do mundo. Após sete anos a partir do início desses eventos, Jesus Cristo retornaria à Terra – o que é chamado de glorioso aparecimento – para arrebatar sua igreja. Neste caso, ainda segundo a interpretação dos evangélicos, as pessoas recém-convertidas seriam salvas e iriam para o céu desfrutar da glória do Senhor. Com o clima de guerra que tomou as ruas segunda-feira, o pastor encontrou ambiente propício para arrebanhar fiéis.

quinta-feira, abril 20, 2006

MANIFESTO EXPEDITINO

Qual a razão de existir de um grupo de amigos como o XII Legião que agora se constitui?

Respondemos por nós mesmos.

Visamos somar. Somar talentos, aptidões, paixões, perfis. Perfis dos mais diferentes. Coisa que não se encontra por aí: diferentes idades, diferentes procedências, diferentes credos, diferentes histórias. Diferença, diversidade. Eis a palavra:diversidade. Diversidade que somada cria um caos único. Tal qual as estrelas que esfumaçam o céu de lua-nova das paisagens noturnas mais retiradas. Eis o total que surge de nossa soma: o caos, o caos único.

Também visamos dividir. Dividir frustrações, devaneios, angústias, realizações. Realizações que não foram poucas para pouco mais de 3 anos. E aqui cabem citações a pessoas que mesmo sem querer possibilitaram momentos que para nós serão inesquecíveis. Ou alguém esquecerá de David e sua Saga. Saga que aliás marcou o início de nossa própria saga. E pensar que tudo isso poderia ter sido diferente caso Lurdinha não nos tivesse apoiado e incentivado como o fez. Como esquecer suas palavras:”Isto é estória pra ganhar prêmio”, ou, “Depois que comecei a ler não consegui parar. Queria chegar logo ao final, descobrir o que aconteceu ... em alguns momentos me lembrou Guimarães Rosa”. Será que não tivesse sido assim, estaríamos aqui reunidos? Eis o nosso M.D.C.: a nossa história, a nossa saga coletiva.

Somar e dividir. O caos de uma saga coletiva única que hoje se materializa na XII Legião.
Mas isso seria tudo? Não.

Formamos a XII Legião pois foi este o modo de protegermo-nos da ameaça que começa a aproximar-se de nós: o final. O final de nossa caótica saga dentro da ECA. Final que se aproxima impiedoso tal qual o ponteiro do relógio que avança segundo a segundo sobre os minutos e estes sobre as horas, após cada aula, após cada discussão, após cada “até amanhã”.

Em verdade, mais que o final tememos o distanciamento entre nós que ele pode ocasionar. Afinal, a vida de cada um de nós prosseguirá seu curso. Novos amigos virão, velhos amigos irão, novas histórias serão escritas, velhas histórias serão contadas, novas sagas serão vividas, velhas sagas serão relembradas. Infelizmente, todas as distâncias tendem a alargar-se. A distância física, talvez. A distância que transcende nossa vontade, muito provavelmente. A distância que emana de nós, com certeza. Esta é a inexorável dinâmica da vida e eis os seus benditos frutos: a mudança, a metamorfose da evolução. Evolução que caminha de contradição em contradição. Podemos protestar contra ela, mas o dom da onipotência não nos cabe.

É por isso que a partir de hoje estabelecemos um novo norte em nossas vidas. Um ponto de referência para que não nos esqueçamos uns dos outros e da saga que até aqui temos juntos escrito.
Se em algum momento nos distanciarmos devido ao mover constante da existência, a partir de agora teremos mais uma brilhante estrela na constelação de nossas vidas para a qual miraremos e lembraremos daqueles bancos mal cuidados em mal cuidados jardins que alguns ousavam chamar prainha. Veremos então, espalhados sobre eles, uma jovem prodígio multiplicando erres e espalhando sensatez; uma semi-oriental lembrando os demais sobre prazos e datas; uma Van desferindo sutilezas contra algo ou contra alguém; outra Van resmungando atualidades; uma outra Wan relatando suas aventuras e peripécias; entre elas um jovem mancebo de Limeira boquiaberto com tanta impureza; um cabeludo relembrando antigas campanhas eleitorais; uma jovem que se aproxima e se espanta com tamanho caos; e por fim um ancião moribundo que revigora-se com o caldo que daí brota enquanto contempla o infinito.

O que os uniu? Bem, poderíamos ficar nas obviedades: interesses e desejos compartilhados.
Mas aqui não há espaço para estas obviedades. Não.
O óbvio pressupõe o lógico. E se há algo que esta união não é, é lógica.

Somos pois, frutos de um cochilo da deusa Lógica, de um capricho do deus Tempo, da embriaguez da deusa Razão e de uma obra-de-arte do deus Acaso.

Eis o que somos e eis o nosso novo norte. Eis a XII Legião.

domingo, abril 09, 2006




Expeditinos em reuniao do dia 21 de Marco.

Nao estao presentes na foto, mas fazem parte da trupe Van Mtb e Rodrigo ...
PROGRAMEM-SE!

Agenda de eventos ja confirmados:

- 18 e 19/04: Balada de fundação
- 25/04: Oficina de TCC, na USP, às 19h30
- 01/05: Open house Santos
- 12/05: Lôca
- 14/05: Churrasco em Limeira
- 27 e 28/05: Open House Bauru
Quem faz o que: Cargos e Atribuicoes.

Veja para quem enviar sua critica, sugestao ou reclamacao!

Totem – Deverá ser um ‘objeto’ (com todo o respeito) de tabus e deveres particulares, de modo a se constituir na antítese do grupo ainda que por ele, grupo, ‘protegido’. É o nosso truta!

Presidente – Deverá presidir as sessões, se empenhar em manter a coesão do grupo, organizar reuniões e encontros sociais, entre outras atribuicoes.

1ª Secretária – Deverá substituir o presidente quando este estiver ausente (assim como qualquer outro cargo), redigir atas e pautas. Nossa coringa.

Tesoureira – Deverá cuidar das finanças do grupo.

Ombudsman – Deverá ouvir as reclamações e fazer propostas para resolve-las.

Assessora de assuntos aleatórios (AAA) – Deverá atuar no sentido de manter a estabilidade sentimental, afetiva e sexual do grupo.

Assessora de relações internacionais – Deverá estabelecer contatos internacionais que interessem ao grupo.

Conselheira espiritual – Deverá atuar no sentido de manter a saúde espiritual do grupo.

Conselheiro de Etica – Deverá elaborar um código de ética e condutas a partir do qual julgará as ações de seus pares.


Santo Expedito foi martirizado na Armênia, ele era militar, e um dia, tocado pela graça de Deus, resolveu mudar de vida. O espírito do mal apareceu para ele em forma de corvo e lhe segredou: "Cras, Cras, Cras", palavra latina que quer dizer amanhã, isto é, "Deixe para amanhã! Não tenha pressa! Adie a sua conversão!"
Santo Expedito, pisoteando o corvo, esmagou-o gritando: "Hodie", que quer dizer hoje: "Nada de protelações é para já!"

Por isso que Santo Expedito é sempre evocado nos casos que exigem solução imediata, nos negócios urgentes.
Santo Expedito não adia o seu auxílio para amanhã. Ele atende hoje mesmo ou na hora em que precisamos de sua ajuda. Mas ele espera que também nós não deixemos para amanhã nossa conversão.